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sexta-feira, setembro 22, 2006

Grrrrrrrrr ou Estou Ficando Doida Porque Todo Mundo Já Conseguiu Estágio Menos Eu

Tá, ainda tenho dois ou três colegas ainda sem estágio, mas um deles não está procurando por ter tardes ocupadas com aulas. Mas eu já fui a uma dúzia de entrevistas, no mínimo, e ainda não consegui nenhuma!!!

Tem gente que diz que é porque eu ainda sou meio tímida em entrevistas (ou seja: não demonstro muita confiança no meu taco), mas realmente me sinto incompetente quando os concorrentes aparecem como diagramadores de uma penca de revistas já publicadas, com experiência em outros estágios, etc. Ou, como em uma vez, quando pediram para fazer na hora uma capa e depois a responsável escolheu a que mais lhe agradou.

Mas o maior azar meu foi em um para o qual mandei meu currículo com o meu cel antigo e o tel da casa do meu avô (acho que na época eu ainda estava sem o meu celular atual), e ontem à noite chamaram pra entrevista que seria realizada hoje de manhã. É, só fui ver meu e-mail hoje à tarde (no apartamento em que estou está sem internet por enquanto). Grrrrrrrrrr.

Bah, choramingar não vai me arranjar um estágio. Estou pensando em espalhar minhas "sementes do mal" (também conhecidas como "currículos") em busca de freelas, ou simplesmente me dedicar mais à faculdade e ao plano de dominação mundial a que aderi ultimamente. Buahahahahahahaha (risada maléfica). Mas um dinheirinho extra me faria bem...

Frase:
"PC sem Internet não tem magia" ? proferida por uma de minhas colegas de apartamento, quando a dona do pc que ficava no único quarto com Internet levou o aparelho embora, só restando o pc do meu quarto, ainda sem a mágica da banda larga.

 

segunda-feira, setembro 18, 2006

Técnica para não dormir em aula



Para ver como foi produtiva a aula de hoje. Você não entendeu o que está anotado sobre a aula? Nem eu. Foi por isso que comecei a rabiscar.

Bem, ontem eu dormi às duas da madrugada alternando entre o desenho de uma página de quadrinhos que estou fazendo ultimamente e uma reprise daquele reality show sobre roqueiros, o Supernova, ou algo assim.
Acordei às sete da manhã hoje, então... Quando não estou entendendo direito uma aula por causa do sono, tenho duas alternativas: anotar tudo sobre a aula ou rabiscar em algum lugar para não capotar de vez. Hoje, eu fiz um pouco dos dois, pra variar.

 

sexta-feira, setembro 15, 2006

Brasília

Yeah! Depois de 14 horas de viagem com muita cantoria e brincadeiras (só nos demos ao luxo disso porque o ônibus estava quase vazio durante a maior parte do tempo), conseguimos chegar vivos, ou quase isso, em Brasília!
No primeiro dia, só fiquei com raiva mesmo do motorista do táxi que peguei com mais dois colegas quando ele cobrou 21 reais no total, enquanto os outros carros (havia mais dois) cobraram 15 reais, mais ou menos. Taxista fdp... mesmo a gente falando que tinha que manter os outros na vista por não sabermos o endereço da pousada, ele disse na cara-de-pau que não ia correr (sendo que ele estava andando beeeeeeeeeem devagar). Grrrrrrrrrrrrr.

Assistimos no dia seguinte ao desfile do 7 de Setembro, mas nem conseguimos ver o presidente. Pelo menos, vimos uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça, e descobrimos que é muito mais emocionante ao vivo do que pela tv. Imagina um daqueles caças subindo e, no alto, desligar o motor e rodopiar como se estivesse caindo ? e realmente caiu alguns metros antes de religar o motor. Principalmente se eles fazem isso em cima da gente. Meus colegas torceram forte para o avião não cair de verdade. =DDD

No outro dia saímos para um passeio cívico, e vimos o Palácio do Itamaraty, o Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, etc etc. Tiramos algumas fotos, entramos na Catedral e comprovamos o "boato" sobre uma pessoa falar num ponto perto da parede e a outra, com o ouvido também perto da parede, em outro ponto bem distante, ouvir direitinho.

Mas, passeando pela cidade, descobri também que não é verdade aquela história de Brasília não ter esquinas... Tem sim, mas as pessoas dizem isso por não se localizarem com "esquina da rua X com a rua Y": as ruas não têm nome e só há duas avenidas, sendo que uma delas se chama W3. Para encontrar um ponto na cidade, a referência é a avenida, o número da quadra, e se é "Asa Norte ou Asa Sul" ? para pessoas como eu, que não sabiam, a cidade foi construída no formato de um avião... o.O

Tentando procurar um lugar para onde ir à noite, descobrimos também que Braília é uma cidade que dorme cedo. Tem bar que fecha às 23 horas. E fomos convidados a nos retirar de um por sermos os últimos clientes ali.

No penúltimo dia, depois de apresentarmos nossos trabalhos no Intercom (um congresso sobre estudos de comunicação), assistimos a uma apresentação de orquestra no Teatro Nacional. Foi bem instrutivo: aprendi que aquela musiquinha que toca quando o presidente da república vai fazer algum pronunciamento na tv é parte da abertura de "O Guarani", e que aquele famoso trecho "Fíííígaro, Fíííígaro, FFíííígaro, Fígaro..." é de "O Barbeiro de Sevilha" (é, aquele que foi parodiado em um episódio do Pernalonga). Huehuehuehuehuehuehue.

Pena que não conseguimos ir à torre, por fechar cedo, mas até que aproveitamos bem a viagem. =D

 

terça-feira, setembro 12, 2006

Equívoco

Poisé... tenho que admitir que no último post fui um tanto equivocada... Tanto tempo morando em São Paulo e eu já havia me esquecido de como os sistemas de transporte público de capitais de outros estados podem ser bem piores... E isso, eu descobri na viagem a Brasília que meus colegas e eu fizemos para participar do Intercom 2006...

Brasília, realmente, é uma cidade que não foi feita para pedestres: 1) o canteiro central (um gramadão enorme na frente dos prédios de ministérios e da Câmara dos Deputados) quase não tem árvores, e andar por ali sob o solzão do meio-dia é fogo; 2) duas ruas, uma de cada lado desse canteiro, têm seis pistas cada, e praticamente não há faixa de pedestres; 3) quando vemos alguma, é longa demais e é pouco o tempo que o farol dá para atravessarmos...; 4) se estamos no meio, é, no meio da faixa quando o sinal abre para os carros, os motoristas pisam fundo no acelerador sem dó ? uma de minhas colegas quase foi atropelada assim; 5) o preço da passagem dos ônibus urbanos têm uma diferença de preços bizarra: pode variar entre 2 e 4 reais, dependendo do tamanho do percurso do itinerário ? é por isso que, agora, mais do que antes, eu dou graças ao maravilhoso Bilhete Único; 6) os prédios em geral são muito bonitos, mas as rodoviárias... putz... são caóticas e mal conservadas: se os principais prédios foram projetados, as rodoviárias nem parecem ter entrado no plano-piloto...

Niemeyer é um gênio, mas... se foi ele quem planejou a urbanização no geral... putz. O pessoal pensou a cidade inteira como se todos fossem ricos e andassem sempre de carro.

E, por causa do tópico 4, meus óculos faleceram...
Eu estava atravessando a rua correndo, para chegar ao outro lado antes do farol fechar para os pedestres, mas ele ficou vermelho de repente, e ainda vi meus óculos ? presos na minha blusa ? começarem a escapar... tentei segurar, mas eles voaram pra trás, caindo no MEIO da rua. Até pensei em me abaixar para pegá-los, mas eu sabia que os motoristas não têm dó, então resolvi preservar a minha vida...
O triste foi eu não poder ver onde meus óculos estavam quando cheguei na calçada, e ter que ouvir os meus colegas narrando o que estava acontecendo com eles... eram coisas do tipo: "ah, ainda não passou nenhum carro por cima", "scrrrriiiiiiiiiiitchhhhhhhhh", "nossa, você ouviu esse barulho? Aquele caminhão passou com a roda por cima deles e ainda arrastou lá pro meio", "ih, gabi, desencana, aquilo tá lá no meio onde os carros se cruzam... você não vai conseguir pegá-los", "ai... que dó... já passaram uns sete carros por cima...", "ai, gabi, melhor você não ver como ele está, mesmo..."
Snif...

Tá, a viagem não foi só coisas ruins... Este post foi mais pra desabafar mesmo... Talvez amanhã eu escreva outro post falando das coisas legais.